sexta-feira, maio 18, 2007

Obrigado

Obrigado por me ensinares o que é honra e justiça. :D
Da janela o horizonte
A liberdade de uma estrada eu posso ver
O meu pensamento voa livre em sonhos
Pra longe de onde estou
Eu às vezes penso até onde essa estrada
Pode levar alguém
Tanta gente já se arrependeu e eu
Eu vou pensar, eu vou pensar

Quantas vezes eu pensei sair de casa
Mas eu desisti
Pois eu sei lá fora eu não teria
O que eu tenho agora aqui

Meu pai me dá conselhos
Minha mãe vive falando sem saber
Que eu tenho meus problemas
E que às vezes só eu posso resolver

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Novamente eu penso ir embora
Viver a vida que eu quiser
Caminhar no mundo enfrentando
Qualquer coisa que vier

Penso andar sem rumo
Pelas ruas, pela noite sem pensar
No que vou dizer em casa
Nem satisfações a dar

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Penso duas vezes me convenço
Que aqui é o meu lugar
Lá fora às vezes chove
E é Quase certo que eu vou querer voltar

A noite é sempre fria
Quando não se tem um teto com amor
E esse amor eu tenho mas me esqueço
Às vezes de lhe dar valor

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Tudo tem seu tempo
E uma vida inteira eu tenho pra viver
E nessa vida é necessário a gente
Procurar compreender

Coisas que aborrecem
Muitas vezes acontecem por amor
E esse amor eu tenho esquecido às vezes
De lhe dar valor

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida


Roberto Carlos

a verdade é que estou tão cansado que não consigo escrever nada sobre aquela janela, a do electrico, encontrei esta letra sobre outra janela e gostei, quem saiba eu escreva sobre a janela do meu electrico.......

alnilam

domingo, maio 13, 2007

clocksssss :D




achei graça.... :D

sexta-feira, maio 11, 2007

Tempo parado....

só para recordar....este post de alguem..... e o tempo ainda pára....


A sensação de o tempo estar parado é frequente na vida, mas claro que apenas pára nos momentos errados. Quanto vemos aquela pessoa, quando dizemos a coisa errada quando agimos de maneira imprudente, quando menos queremos que o tempo pare e sim que ele avance, ele estagna e faz-nos viver aquela situação vezes sem conta, até estarmos quase inconscientes, cegos por uma dor difícil de descrever e mais difícil ainda de compreender. Esta é uma sensação que me acompanha demasiadas vezes, não sou imprudente, mas tendo a dizer as coisas erradas na altura errada e a ver as pessoas erradas na altura errada. Como é que isto é possível? Pois, talvez porque nunca estou preparada para enfrentar a verdade e a realidade, e prefiro continuar a viver num mundo preenchido por sonhos e ilusões do que podia ser e não é, é mais simples. Desta forma a vida consegue sempre apanhar me desprevenida e o destino brinca com a minha existência, levando me a altos e a baixos, para trás e para a frente, dado-me uma falsa sensação de segurança à qual eu me agarro com unhas e dentes, para depois me tirar essa segurança e me deixar em cima de uma linha ténue linha, sem uma rede de apoio cá em baixo e o que acontece é que acabo sempre por cair mais tarde ou mais cedo. O complicado não é cair, já me habituei a isso, a queda é simples, basta deixarmo-nos ir. O problema vem depois, quando queremos levantar-nos e seguir em frente, é sempre mais difícil do que a vez anterior, mesmo quando pensamos que aprendemos com os nossos erros, custa sempre mais na ultima vez, porque é sempre diferente. Afinal quem é que disse que se aprende com os nossos erros? Provavelmente alguém que não aprendeu, porque senão não o diria, porque as situações são diferentes e as pessoas também, porque nós mudamos e a ocasião também, porque os erros repetem-se e a pessoa sofre, o coração dói e a alma mirra. Quando saímos á rua existe um universo de possibilidades sobre o que pode ou não acontecer daí para a frente, e é mesmo quando menos que esperamos que aquilo que ansiamos e receamos mais, acontece e porquê? Excelente questão…. De certeza que haverá uma excelente resposta, não sei, claro. Podemos dizer que é o destino… mas eu não sou controlada por ele… pode ser coincidência, mas eu não acredito em coincidências … é uma consequência, mas do quê? Também não sei, mas acredito que alguém, algures, sabe. E é isso que faz a roda que é o mundo, girar, causa e efeito, acção e a sua consequência, um mundo de possibilidades ergue-se desta forma, os dados são lançados no momento em que avançamos ou em que recuamos, mas certo que é sempre no momento em que agimos, seja de forma imprudente ou ponderada.


de L.M

terça-feira, maio 08, 2007

....that’s where I belong

Swallowed in the sea

You cut me down a tree and brought it back to me
And that’s what made me see where I was going wrong
You put me on a shelf and kept me for yourself
I can only blame myself, you can only blame me

And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
Or swallowed in the sea

You put me on a line and hung me out to dry
And darling, that’s when I decide to go to sea
You cut me down to size and opened up my eyes
Made me realize what I could not see

And I could write a book, the one they’ll say that shook
The world and then it took, it took it back from me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
And you’ll come back to me
Not swallowed in the sea

And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
The streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Ah, what good is it to live with nothing left to give
Forget but not forgive
Not loving all you see
Oh, the streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Not swallowed in the sea
You belong with me, not swallowed in the sea
Yeah, you belong with me, not swallowed in the sea


Coldplay