segunda-feira, dezembro 24, 2007

Parece que é natal, sendo assim aqui fica um post para alguem....mas só porque é natal!!




I don't want a lot for Christmas
There's just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree
I don't need to hang my stocking
There upon the fireplace
Santa Claus won't make me happy
With a toy on Christmas day
I just want... for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is...

I won't ask for much this Christmas
I don't even wish for snow
I'm just gonna keep on waiting
Underneath the mistletoe
I won't make a list and send it
To the North Pole for Saint Nick
I won't even stay awake to
Hear those magic reindeers click
'Cause I just want ... here tonight
Holding on to me so tight
What more can I do
Baby all I want for Christmas is ...
Ooh baby
All the lights are shining
So brightly everywhere
And the sound of children's
Laughter fills the air
And everyone is singing
I hear those sleigh bells ringing
Santa won't you bring me the one I really need

Oh I don't want a lot for Christmas
This is all I'm asking for
I just want to see my baby
Standing right outside my door
Oh I just want ... for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
Baby all I want for Christmas is...
.... miauuu!


continuo incessantemente a odiar.te =)

ps:lembrei-me do post do ano passado... :P

e agora nada de beijos de despedida, Feliz Natal ou Natal feliz... como tu desejares!

domingo, outubro 21, 2007

Para ti



blabla blabla get it? ok nao de certeza.... pronto! conclusivo!

Odeio.te

segunda-feira, setembro 03, 2007

Porque gostei de o ler noutro blog achei que tambem o gostaria de o ler no meu =P


Não perceberei nunca por que usam contra mim uma das minhas palavras favoritas. Não tenho na tristeza uma inimiga, nem sequer um incómodo. Enervam-me muito mais, o fado descarado, a costa da mão levada à fronte, o sofrimento que se esgota na pose. O pessimismo atávico. A angustiante certeza de uma falta de saída. Mas não a tristeza e a sua serenidade, para tantos inexplicável.
---
Conheceis, em consciência, poesia que não dance ao som pausado, firme e fundo de uma tristeza? Como explicar-lhes o prazer (sim, prazer) de ler obras que me levem aos soluços, de ver filmes que me afundam na cadeira, a tremer, cheio de vergonha de me levantar de imediato, não vá alguém descobrir que estou lavado em pranto? E não tenhais dúvida: adoro rir. Sou, apesar de todos os sintomas que tendes como evidentes (desconfiai das evidências), um pobre homem normal que não resiste a uma boa piada inteligente, um sacudir de mágoas. Mas sou um homem que gosta de gostar do sol e da lua, da luz magnífica que fere o olhar e da penumbra fresca. E gostar da vida, do pulsar do coração, dos amigos, do tempo que nos escorre entre os dedos, não me retira uma procura de momentos em que necessito - absolutamente necessito - de me deixar abanar. Deixar-me ir. Fazer uma purga. Fungar. Limpar-me. Recomeçar.

Rodrigo Guedes de Carvalho


in http://wonderingchaos.blogspot.com/ ou melhor no blog da catarina

segunda-feira, agosto 13, 2007

Sempre que sorris

Sempre que sorris a lua perde coragem de ser quem é
o suspiro do vento torna se uma criança serena
aquela que faz sempre perguntas
mas soprando as baixinho com medo da tua presença
e quanto às respostas!?
simplesmente desisto delas enquanto sorris

porque nem o nada conta nem o nada tem nome
e durante esse nada o tudo sente-se sozinho,
pouco para ser e muito para querer ter
desviado pelo teu sorriso que já guarda saudade

e ainda a lua nao surgiu e sol nao se viu.....

domingo, agosto 05, 2007

acontece.... terá acontecido?

A cada novo gesto uma nova razão
A cada sinal discreto uma nova historia
E em cada virgula quebrada pelo nosso sorriso eu
Eu espero que cada ponto seja de exclamação
Respondendo as interrogações naturais
De quem percorre o teu corpo encontrando o meu

De quem cria algo apenas se espera aquele momento...
O momento em que a criação reflecte a ideia do criador
Mas quando me reflicto em ti a criação não é de niguem
Apenas existe por direito próprio por vontade desconhecida
e por uma única razão...
e na ansia de descobrir a tal razao desvirtuo o mais importante
aqueles momentos criados em que se tenta explicar tudo de uma unica maneira
e sabes, não há razão.... apenas acontece

quarta-feira, julho 18, 2007

Songbird...



...three, four
Talkin to the songbird yesterday
Flew me to a place not far away
She's a little pilot in my mind
Singin songs of love to pass the time
Gonna write a song so she can see
Give her all the love she gives to me
Talk of better days that have yet to come
Never felt this love from anyone

She's not anyone
She's not anyone
She's not anyone

A man can never dream these kind of things
Especially when she came and spread her wings
Whisper in my ear the things I'd like
Then she flew away into the night
Gonna write a song so she can see
Give her all the love she gives to me
Talk of better days that have yet to come
Never felt this love from anyone

She's not anyone
She's not anyone
She's not anyone

segunda-feira, julho 16, 2007

Gosto de ti como quem gosta do sábado,
Gosto de ti como quem abraça o fogo,
Gosto de ti como quem vence o espaço,
Como quem abre o regaço,
Como quem salta o vazio,
Um barco aporta no rio,
Um homem morre no esforço,
Sete colinas no dorso
E uma cidade p’ra mim.

Gosto de ti como quem mata o degredo,
Gosto de ti como quem finta o futuro,
Gosto de ti como quem diz não ter medo,
Como quem mente em segredo,
Como quem baila na estrada,
Vestido feito de nada,
As mãos fartas do corpo,
Um beijo louco no porto
E uma cidade p’ra ti.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.

Gosto de ti como uma estrela no dia,
Gosto de ti quando uma nuvem começa,
Gosto de ti quando o teu corpo pedia,
Quando nas mãos me ardia,
Como silêncio na guerra,
Beijos de luz e de terra,
E num passado imperfeito,
Um fogo farto no peito
E um mundo longe de nós.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.


Pedro Abrunhosa

chuva

Numa manhã de julho, chuva no corpo, paisagem urbana no horizonte.... simples e com a música certa... assim tudo fica mais fácil... a beleza está no banal.... e neste sorriso que hoje esbocei.... por vezes é simples e basta isso, pelo menos hoje....

terça-feira, julho 10, 2007

9 Crimes

Leave me out with the waste
This is not what I'd do
It's the wrong kind of place
To be thinking of you
It's the wrong time
For somebody new
It's a small crime
And I've got no excuse

Is that alright with you?
Give my gun away when it's loaded
Is that alright with you?
If you don't shoot it how am I supposed to hold it
Is that alright with you?
Give my gun away when it's loaded
Is that alright with you?
With you

Leave me out with the waste
This is not what I'd do
It's the wrong kind of place
To be cheating on you
It's the wrong time
but she's pulling me through
It's a small crime
And I've got no excuse

Is that alright with you?
Give my gun away when it's loaded
Is that alright with you?
If you don't shoot it how am I supposed to hold it
Is that alright with you?
Give my gun away when it's loaded
Is that alright
Is that alright with you?

Is that alright?
Is that alright?
Is that alright with you?
Is that alright?
Is that alright?
Is that alright with you?

No...

Damien Rice

quarta-feira, julho 04, 2007

Black Star

i get home from work and you're still standing in your dressing gown
well what am i to do?
i know all the things around your head and what they do to you.
what are we coming to?
what are we gonna do?

blame it on the black star
blame it on the falling sky
blame it on the satellite that beams me home.

the troubled words of a troubled mind i try to understand what is eating you.
i try to stay awake but its 58hours since that i last slept with you.
what are we coming to?
i just don't know anymore.

i get on the train and i just stand about now that i don't think of you.
i keep falling over i keep passing out when i see a face like you.
what am i coming to?
i'm gonna melt down


Radiohead


Por diversos motivos não tenho escrito neste blog mas cá fica uma letra que faz parte dos meus dias.

terça-feira, junho 19, 2007

momentos nada mais.....




Naqueles momentos fecho a mão mordo o lábio e revolto me... mas quando lembro me de gestos de frases, de sensações a revolta dá lugar ao sorriso, por vezes de ironia, outras vezes de saudade
e são mais os sentimenos que nao consigo explicar nem designar... e quando dou por mim sinto me pequeno para tantos sentimentos gostava de os dominar mas nao consigo......acho que bastava os compreender..... e no meio disto tudo a pulsação já vai elevada sinto me mais vivo...... mesmo tendo perdendo uma parte de mim.... gostava de saber se essa parte ficou guardada noutro alguem..... talvez nunca venha a saber.....bem e quando tiver mais um momento destes.....vou....sonhar...chorar....rir.....e pensar...tao perto....

Quem me leva os meus fantasmas

Aquele era o tempo
Em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam,
Eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acesos.
Marinheiros perdidos em portos distantes,
Em bares escondidos,
Em sonhos gigantes.
E a cidade vazia,
Da cor do asfalto,
E alguém me pedia que cantasse mais alto.

Quem me leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Aquele era o tempo
Em que as sombras se abriam,
Em que homens negavam
O que outros erguiam.
E eu bebia da vida em goles pequenos,
Tropeçava no riso, abraçava venenos.
De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala
Nem a falha no muro.
E alguém me gritava
Com voz de profeta
Que o caminho se faz
Entre o alvo e a seta.

Quem leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

De que serve ter o mapa
Se o fim está traçado,
De que serve a terra à vista
Se o barco está parado,
De que serve ter a chave
Se a porta está aberta,
De que servem as palavras
Se a casa está deserta?

Quem me leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Pedro Abrunhosa

sexta-feira, maio 18, 2007

Obrigado

Obrigado por me ensinares o que é honra e justiça. :D
Da janela o horizonte
A liberdade de uma estrada eu posso ver
O meu pensamento voa livre em sonhos
Pra longe de onde estou
Eu às vezes penso até onde essa estrada
Pode levar alguém
Tanta gente já se arrependeu e eu
Eu vou pensar, eu vou pensar

Quantas vezes eu pensei sair de casa
Mas eu desisti
Pois eu sei lá fora eu não teria
O que eu tenho agora aqui

Meu pai me dá conselhos
Minha mãe vive falando sem saber
Que eu tenho meus problemas
E que às vezes só eu posso resolver

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Novamente eu penso ir embora
Viver a vida que eu quiser
Caminhar no mundo enfrentando
Qualquer coisa que vier

Penso andar sem rumo
Pelas ruas, pela noite sem pensar
No que vou dizer em casa
Nem satisfações a dar

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Penso duas vezes me convenço
Que aqui é o meu lugar
Lá fora às vezes chove
E é Quase certo que eu vou querer voltar

A noite é sempre fria
Quando não se tem um teto com amor
E esse amor eu tenho mas me esqueço
Às vezes de lhe dar valor

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Tudo tem seu tempo
E uma vida inteira eu tenho pra viver
E nessa vida é necessário a gente
Procurar compreender

Coisas que aborrecem
Muitas vezes acontecem por amor
E esse amor eu tenho esquecido às vezes
De lhe dar valor

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida

Coisas da vida
Choque de opiniões
Coisas da vida
Coisas da vida


Roberto Carlos

a verdade é que estou tão cansado que não consigo escrever nada sobre aquela janela, a do electrico, encontrei esta letra sobre outra janela e gostei, quem saiba eu escreva sobre a janela do meu electrico.......

alnilam

domingo, maio 13, 2007

clocksssss :D




achei graça.... :D

sexta-feira, maio 11, 2007

Tempo parado....

só para recordar....este post de alguem..... e o tempo ainda pára....


A sensação de o tempo estar parado é frequente na vida, mas claro que apenas pára nos momentos errados. Quanto vemos aquela pessoa, quando dizemos a coisa errada quando agimos de maneira imprudente, quando menos queremos que o tempo pare e sim que ele avance, ele estagna e faz-nos viver aquela situação vezes sem conta, até estarmos quase inconscientes, cegos por uma dor difícil de descrever e mais difícil ainda de compreender. Esta é uma sensação que me acompanha demasiadas vezes, não sou imprudente, mas tendo a dizer as coisas erradas na altura errada e a ver as pessoas erradas na altura errada. Como é que isto é possível? Pois, talvez porque nunca estou preparada para enfrentar a verdade e a realidade, e prefiro continuar a viver num mundo preenchido por sonhos e ilusões do que podia ser e não é, é mais simples. Desta forma a vida consegue sempre apanhar me desprevenida e o destino brinca com a minha existência, levando me a altos e a baixos, para trás e para a frente, dado-me uma falsa sensação de segurança à qual eu me agarro com unhas e dentes, para depois me tirar essa segurança e me deixar em cima de uma linha ténue linha, sem uma rede de apoio cá em baixo e o que acontece é que acabo sempre por cair mais tarde ou mais cedo. O complicado não é cair, já me habituei a isso, a queda é simples, basta deixarmo-nos ir. O problema vem depois, quando queremos levantar-nos e seguir em frente, é sempre mais difícil do que a vez anterior, mesmo quando pensamos que aprendemos com os nossos erros, custa sempre mais na ultima vez, porque é sempre diferente. Afinal quem é que disse que se aprende com os nossos erros? Provavelmente alguém que não aprendeu, porque senão não o diria, porque as situações são diferentes e as pessoas também, porque nós mudamos e a ocasião também, porque os erros repetem-se e a pessoa sofre, o coração dói e a alma mirra. Quando saímos á rua existe um universo de possibilidades sobre o que pode ou não acontecer daí para a frente, e é mesmo quando menos que esperamos que aquilo que ansiamos e receamos mais, acontece e porquê? Excelente questão…. De certeza que haverá uma excelente resposta, não sei, claro. Podemos dizer que é o destino… mas eu não sou controlada por ele… pode ser coincidência, mas eu não acredito em coincidências … é uma consequência, mas do quê? Também não sei, mas acredito que alguém, algures, sabe. E é isso que faz a roda que é o mundo, girar, causa e efeito, acção e a sua consequência, um mundo de possibilidades ergue-se desta forma, os dados são lançados no momento em que avançamos ou em que recuamos, mas certo que é sempre no momento em que agimos, seja de forma imprudente ou ponderada.


de L.M

terça-feira, maio 08, 2007

....that’s where I belong

Swallowed in the sea

You cut me down a tree and brought it back to me
And that’s what made me see where I was going wrong
You put me on a shelf and kept me for yourself
I can only blame myself, you can only blame me

And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
Or swallowed in the sea

You put me on a line and hung me out to dry
And darling, that’s when I decide to go to sea
You cut me down to size and opened up my eyes
Made me realize what I could not see

And I could write a book, the one they’ll say that shook
The world and then it took, it took it back from me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
And you’ll come back to me
Not swallowed in the sea

And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
The streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Ah, what good is it to live with nothing left to give
Forget but not forgive
Not loving all you see
Oh, the streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Not swallowed in the sea
You belong with me, not swallowed in the sea
Yeah, you belong with me, not swallowed in the sea


Coldplay

quarta-feira, abril 25, 2007

......!

Não sei se és um toque de momento
Um dó antes de um ré
Ou mesmo uma virgula arrastada...
Quebras me os sentidos
Desfazes me o ritmo
Tornas me um demente
Curado por ti

Envolves o que resta da magia
Em vales de cheiro
Em traços de letras
Em imagens difusas
E com paços apressados
Percorres-me como se fugisses de algo

Corre, perde-te e foge
Mas no final do dia
Quero ser o teu ponto parágrafo
O teu capitulo favorito
Uma nota agarrada
Na musica que crias

E nos momentos de forçado silêncio
Mostra-me o teu sorriso
Como a lua se mostra à terra todas as noites

Larga as folhas e desenha na minha pele
Aquilo que vês
Aquilo que ouves
Aquilo que tocas

E quando vires os desenhos
Repara que são sombras de nós
Brilhos e esboços
Medos e desejos
embalados por estrelas

domingo, abril 22, 2007

David Gilmour - There's no way out of here

Ps: uma coisa nao ficou bem esclarecida no post anterior... quero ser como ele.... mas sem cabelos brancos... quero um cabelo assim como neste video =P

Marooned


Quando vejo e oiço isto penso que quando fôr grande quero ser como ele.... =P tipo isto é mágia... e neste momento vieram me dizer k o volume tá alto!!! esta censura.... =P

No surprises....



enquanto andava à procura do "just" encontrei este... muito bom mesmo... =D grande banda mesmo =D

Just




a pedido de milhares de visitantes postei este videoclip, nao o conhecia, e é razoável =P

This is what you get....

Creep

When you were here before,
couldn't look you in the eye.
You're just like an angel,
your skin makes me cry.
You float like a feather,
in a beautiful world
I wish I was special,
you're so fucking special.

But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here.

I don't care if it hurts,
I want to have control.
I want a perfect body,
I want a perfect soul.
I want you to notice,
when I'm not around.
You're so fucking special,
I wish I was special.

But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?.
I don't belong here

She's running out the door,
she's running,
she run, run, run, run, run.

Whatever makes you happy,
whatever you want.
You're so fucking special,
I wish I was special,

but I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here,
I don't belong here.

sábado, abril 14, 2007

Perde-te

Perde-te comigo
mostra-me o caminho
mas segue as minhas mãos
crava lá no fundo
e deixa marca

Diz-me que não, mas acena-me que sim
respira por entre as minhas lágrimas
suspira por mim

Chega e fica, até irmos
e perde-te por mim em mim
assim
como eu me perco em ti.....

domingo, março 11, 2007

Silêncio...





Silêncio é a palavra que habita, que palpita
Toda a musica que faco.
É a cidade onde aportam os navios
Cheios de sons, de distância, de cansaco.
É esta rua onde despida a valentia
A cobardia se embriaga pelo aco.
É o sórdido cinema onde penetro
E encoberto me devolvo ao teu regaco.
É a luz que incendeia as minhas veias,
Os fantasmas que se soltam no olhar,
Que te acompanham nos lugares onde passeias,
É o porto onde me perco a respirar.
Silêncio sao os gritos de mil gruas,
E o som eterno das barcacas
Que chiando navegam pelas ruas,
E dos rostos que se escondem nas vidracas.

Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.

Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Sera que é por mim que ele corre?

Somos dois estranhos
Perdidos na paz,
Em busca de silencio
Sozinhos demais,
Somos dois momentos, X 2
Dois ventos cansados,
Em busca da memória
De tempos passados.

Silêncio é o rio que esconde
O odor de um prédio enegrecido,
O asfalto que me assalta quando paro,
Assomado por um corpo ja vencido.
Silencio sao as luzes que se apagam
Pela noite, na aurora ja despida,
E os homens e mulheres que na esquina
Trocam prazeres, virtudes, talvez Sida.
Silêncio é o branco do papel
E o negro palido da mao,
É a sombra que se esvai feita poema,
Num grafitti que é gazela ou leao.
Silêncio sao as escadas do metro
Onde poetas se mascaram de videntes,
Silêncio é o crack que circula
Entre as ruas eleitas confidentes.

Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.
Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Sera que é por mim que ele corre?



Silêncio é este espaco que ha em mim,
Onde me escondo para chorar e ser chorado,
É o pincel que se desfaz na tua boca,
Em qualquer doca do teu seio decotado.


Silêncio...
Pedro Abrunhosa

Gostei da letra..... Silêncio

segunda-feira, março 05, 2007


Ainda não é o tal!! não sei, mas falta qualquer coisa, será uma metade grelhada ou é da posição da lua.....?? hummmm... não sei mesmo... e antes que me esqueça porque achas que tenho tendencias homicídas? Sou um pacifista como o Ghandi, alem dos problemas capilares, eu e o senhor temos mais coisas em comum!!



=) bjo

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

hummmmm....

Sinceramente não sei que hei-de escrever! Tive mesmo para não postar nada, só para te deixar irritada! =P Mas, há sempre um mas! Tuuuuu !!! Coiso e tal aplica-se!?·


Hummmm.... Tinha de responder à pergunta do "fantástico"?
Não sou fantástico, excepto nas alturas em que recito Bocage com roupa interior encarnada!

Levaste me a inspiração? É que a coisa mais criativa que consigo escrever é:
What time is it? (tradução: um dia a noite será cedo, as tardes serão primavera, o verão quente, com breves brisas do teu sorriso! Ecos das noites anteriores nos dias seguintes! Palavras, gestos, sons, cores e traços de viagem. Pedaços de espaços, pedaços de nós assim...enfim)

É incrível como 4 palavras podem trazer muitas mais!·


PS: Para quem quer dominar o mundo tens de aprender a dominar as vozes estridentes dos teus amigos ou companheiros de viagem!!! Quase fiquei surdo mas parece que escrevi "sons" na tradução! =D ósculos

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Aquele Lugar Especial



Neste momento estás no sofá (as telecomunicações hoje em dia são fabulosas) e escusado será dizer que personagem me fazes lembrar! (não chegavas lá sosinho, mas eu fiz questão de ilustrar o dito 'post', o que te tornou a tarefa menos complicada).
My Kuki is not a communist. He may be a liar, a pig, an idiot, a communist, but he is not a porn star. (não querendo tirar méritos ao "Grandpa Simpson" que ditou tão singelas palavras)
Porque não deixas de ser fantástico? (Agora não estou a tirar méritos a ninguém)
Beijo Saudoso Nuno ( a l f f )

sábado, fevereiro 10, 2007

quarta-feira, fevereiro 07, 2007







You're never with me
you're never near me
What time is it?
What time?
Whose time is this?
Give yourself a chance to breathe
I'll give you the room you need

You're never here
You're never near here
What day is this?
What day?
Whose day is this?
Put me in your supermarket list
I'm here, I'm real, it's true, I do exist

Today you may feel a little sleepy
Maybe the morning is too soon
I guess I'll have to borrow
One of your sunny afternoons
But afternoons they never come
There's nothing left for me to borrow

I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow

You're wasting me
You're breaking, you're wasting me
Can this be love?
Is this?
Whose love is this?What is wrong with you?
I don't know
No place in you for me
And me, I need you so

And if you want to be by yourself
No one disturbing, that's alright
I guess I'll have to borrow
A little of yourself tonight
But tonight it never comes
There's nothing left for me to borrow

I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow

It may seem a little hollow
But I'll try again tomorrow

There's nothing left for me to borrow
I guess I'll try again tomorrow

hate u =P

sábado, janeiro 27, 2007

Please, what time is it?


"And all the time I just ask myself why aren't You really here"

Acho que entendo a frase.... E é verdade.... Já lá vai um tempo da questão derivada do tempo... e apesar de já lá "ir" um tempo continuo a gostar dos tempos que passamos juntos... por mais estranhos, parvos e outras coisas que eles possam parecer, são sempre bons (lá atrás escrevi com grande frequência a palavra tempo(s) porque como bom português que sou tenho de comentar a meteorologia). Já me perdi nesses momentos e cada vez perco me mais... agradeço te por isso... ainda me lembro do que senti quando li o teu post natalício... Neste momento sinto a tua falta, parece que é possível, mesmo odiando-te faz me falta esse ser irritante que és tu...


PS: Viste como é possível fazer posts sem mencionar as tuas luvas com pompons.... E este não é o tal post.... É apenas mais um momento no tempo.... :D

terça-feira, janeiro 02, 2007

sono e nao dono =)

Porque há sempre um mas...que antecede um se... eu queria postar algo...mas tenho sono e se nao tivesse.... talvez.... porque tambem conheço esta palavra

talvez... e isto o que é? Apenas a cama a chamar por mim...
vamos? yup =)