
sexta-feira, maio 18, 2007
domingo, maio 13, 2007
sexta-feira, maio 11, 2007
Tempo parado....
A sensação de o tempo estar parado é frequente na vida, mas claro que apenas pára nos momentos errados. Quanto vemos aquela pessoa, quando dizemos a coisa errada quando agimos de maneira imprudente, quando menos queremos que o tempo pare e sim que ele avance, ele estagna e faz-nos viver aquela situação vezes sem conta, até estarmos quase inconscientes, cegos por uma dor difícil de descrever e mais difícil ainda de compreender. Esta é uma sensação que me acompanha demasiadas vezes, não sou imprudente, mas tendo a dizer as coisas erradas na altura errada e a ver as pessoas erradas na altura errada. Como é que isto é possível? Pois, talvez porque nunca estou preparada para enfrentar a verdade e a realidade, e prefiro continuar a viver num mundo preenchido por sonhos e ilusões do que podia ser e não é, é mais simples. Desta forma a vida consegue sempre apanhar me desprevenida e o destino brinca com a minha existência, levando me a altos e a baixos, para trás e para a frente, dado-me uma falsa sensação de segurança à qual eu me agarro com unhas e dentes, para depois me tirar essa segurança e me deixar em cima de uma linha ténue linha, sem uma rede de apoio cá em baixo e o que acontece é que acabo sempre por cair mais tarde ou mais cedo. O complicado não é cair, já me habituei a isso, a queda é simples, basta deixarmo-nos ir. O problema vem depois, quando queremos levantar-nos e seguir em frente, é sempre mais difícil do que a vez anterior, mesmo quando pensamos que aprendemos com os nossos erros, custa sempre mais na ultima vez, porque é sempre diferente. Afinal quem é que disse que se aprende com os nossos erros? Provavelmente alguém que não aprendeu, porque senão não o diria, porque as situações são diferentes e as pessoas também, porque nós mudamos e a ocasião também, porque os erros repetem-se e a pessoa sofre, o coração dói e a alma mirra. Quando saímos á rua existe um universo de possibilidades sobre o que pode ou não acontecer daí para a frente, e é mesmo quando menos que esperamos que aquilo que ansiamos e receamos mais, acontece e porquê? Excelente questão…. De certeza que haverá uma excelente resposta, não sei, claro. Podemos dizer que é o destino… mas eu não sou controlada por ele… pode ser coincidência, mas eu não acredito em coincidências … é uma consequência, mas do quê? Também não sei, mas acredito que alguém, algures, sabe. E é isso que faz a roda que é o mundo, girar, causa e efeito, acção e a sua consequência, um mundo de possibilidades ergue-se desta forma, os dados são lançados no momento em que avançamos ou em que recuamos, mas certo que é sempre no momento em que agimos, seja de forma imprudente ou ponderada.
de L.M
terça-feira, maio 08, 2007
....that’s where I belong
You cut me down a tree and brought it back to me
And that’s what made me see where I was going wrong
You put me on a shelf and kept me for yourself
I can only blame myself, you can only blame me
And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
Or swallowed in the sea
You put me on a line and hung me out to dry
And darling, that’s when I decide to go to sea
You cut me down to size and opened up my eyes
Made me realize what I could not see
And I could write a book, the one they’ll say that shook
The world and then it took, it took it back from me
And I could write it down or spread it all around
Get lost and then get found
And you’ll come back to me
Not swallowed in the sea
And I could write a song a hundred miles long
Well, that’s where I belong and you belong with me
The streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Ah, what good is it to live with nothing left to give
Forget but not forgive
Not loving all you see
Oh, the streets you’re walking on a thousand houses long
Well, that’s where I belong and you belong with me
Not swallowed in the sea
You belong with me, not swallowed in the sea
Yeah, you belong with me, not swallowed in the sea
Coldplay
quarta-feira, abril 25, 2007
......!
Um dó antes de um ré
Ou mesmo uma virgula arrastada...
Quebras me os sentidos
Desfazes me o ritmo
Tornas me um demente
Curado por ti
Envolves o que resta da magia
Em vales de cheiro
Em traços de letras
Em imagens difusas
E com paços apressados
Percorres-me como se fugisses de algo
Corre, perde-te e foge
Mas no final do dia
Quero ser o teu ponto parágrafo
O teu capitulo favorito
Uma nota agarrada
Na musica que crias
E nos momentos de forçado silêncio
Mostra-me o teu sorriso
Como a lua se mostra à terra todas as noites
Larga as folhas e desenha na minha pele
Aquilo que vês
Aquilo que ouves
Aquilo que tocas
E quando vires os desenhos
Repara que são sombras de nós
Brilhos e esboços
Medos e desejos
embalados por estrelas
domingo, abril 22, 2007
David Gilmour - There's no way out of here
Marooned
Quando vejo e oiço isto penso que quando fôr grande quero ser como ele.... =P tipo isto é mágia... e neste momento vieram me dizer k o volume tá alto!!! esta censura.... =P
No surprises....
enquanto andava à procura do "just" encontrei este... muito bom mesmo... =D grande banda mesmo =D
Creep
couldn't look you in the eye.
You're just like an angel,
your skin makes me cry.
You float like a feather,
in a beautiful world
I wish I was special,
you're so fucking special.
But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here.
I don't care if it hurts,
I want to have control.
I want a perfect body,
I want a perfect soul.
I want you to notice,
when I'm not around.
You're so fucking special,
I wish I was special.
But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?.
I don't belong here
She's running out the door,
she's running,
she run, run, run, run, run.
Whatever makes you happy,
whatever you want.
You're so fucking special,
I wish I was special,
but I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here,
I don't belong here.
sábado, abril 14, 2007
Perde-te
mostra-me o caminho
mas segue as minhas mãos
crava lá no fundo
e deixa marca
Diz-me que não, mas acena-me que sim
respira por entre as minhas lágrimas
suspira por mim
Chega e fica, até irmos
e perde-te por mim em mim
assim
como eu me perco em ti.....
domingo, março 11, 2007
Silêncio...

Silêncio é a palavra que habita, que palpita
Toda a musica que faco.
É a cidade onde aportam os navios
Cheios de sons, de distância, de cansaco.
É esta rua onde despida a valentia
A cobardia se embriaga pelo aco.
É o sórdido cinema onde penetro
E encoberto me devolvo ao teu regaco.
É a luz que incendeia as minhas veias,
Os fantasmas que se soltam no olhar,
Que te acompanham nos lugares onde passeias,
É o porto onde me perco a respirar.
Silêncio sao os gritos de mil gruas,
E o som eterno das barcacas
Que chiando navegam pelas ruas,
E dos rostos que se escondem nas vidracas.
Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.
Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Sera que é por mim que ele corre?
Somos dois estranhos
Perdidos na paz,
Em busca de silencio
Sozinhos demais,
Somos dois momentos, X 2
Dois ventos cansados,
Em busca da memória
De tempos passados.
Silêncio é o rio que esconde
O odor de um prédio enegrecido,
O asfalto que me assalta quando paro,
Assomado por um corpo ja vencido.
Silencio sao as luzes que se apagam
Pela noite, na aurora ja despida,
E os homens e mulheres que na esquina
Trocam prazeres, virtudes, talvez Sida.
Silêncio é o branco do papel
E o negro palido da mao,
É a sombra que se esvai feita poema,
Num grafitti que é gazela ou leao.
Silêncio sao as escadas do metro
Onde poetas se mascaram de videntes,
Silêncio é o crack que circula
Entre as ruas eleitas confidentes.
Quem me dera poder conhecer
Esse silêncio que trazes em ti,
Quem me dera poder encontrar
O silêncio que fazes por mim.
Pelo silêncio se mata,
Por silêncio se morre,
Tens o meu sangue nas veias,
Sera que é por mim que ele corre?
Silêncio é este espaco que ha em mim,
Onde me escondo para chorar e ser chorado,
É o pincel que se desfaz na tua boca,
Em qualquer doca do teu seio decotado.
Silêncio...
Pedro Abrunhosa
Gostei da letra..... Silêncio
segunda-feira, março 05, 2007

Ainda não é o tal!! não sei, mas falta qualquer coisa, será uma metade grelhada ou é da posição da lua.....?? hummmm... não sei mesmo... e antes que me esqueça porque achas que tenho tendencias homicídas? Sou um pacifista como o Ghandi, alem dos problemas capilares, eu e o senhor temos mais coisas em comum!!
=) bjo
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
hummmmm....
Sinceramente não sei que hei-de escrever! Tive mesmo para não postar nada, só para te deixar irritada! =P Mas, há sempre um mas! Tuuuuu !!! Coiso e tal aplica-se!?·
Hummmm.... Tinha de responder à pergunta do "fantástico"?
Não sou fantástico, excepto nas alturas em que recito Bocage com roupa interior encarnada!
Levaste me a inspiração? É que a coisa mais criativa que consigo escrever é:
What time is it? (tradução: um dia a noite será cedo, as tardes serão primavera, o verão quente, com breves brisas do teu sorriso! Ecos das noites anteriores nos dias seguintes! Palavras, gestos, sons, cores e traços de viagem. Pedaços de espaços, pedaços de nós assim...enfim)
É incrível como 4 palavras podem trazer muitas mais!·
PS: Para quem quer dominar o mundo tens de aprender a dominar as vozes estridentes dos teus amigos ou companheiros de viagem!!! Quase fiquei surdo mas parece que escrevi "sons" na tradução! =D ósculos
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Aquele Lugar Especial

terça-feira, fevereiro 13, 2007
You don't know how lovely you are
The Story Behind Coldplay's 'The Scientist'. Retrieved on August 1, 2006.
You don't know how lovely you are.... =)
sábado, fevereiro 10, 2007
quarta-feira, fevereiro 07, 2007

You're never with me
you're never near me
What time is it?
What time?
Whose time is this?
Give yourself a chance to breathe
I'll give you the room you need
You're never here
You're never near here
What day is this?
What day?
Whose day is this?
Put me in your supermarket list
I'm here, I'm real, it's true, I do exist
Today you may feel a little sleepy
Maybe the morning is too soon
I guess I'll have to borrow
One of your sunny afternoons
But afternoons they never come
There's nothing left for me to borrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
You're wasting me
You're breaking, you're wasting me
Can this be love?
Is this?
Whose love is this?What is wrong with you?
I don't know
No place in you for me
And me, I need you so
And if you want to be by yourself
No one disturbing, that's alright
I guess I'll have to borrow
A little of yourself tonight
But tonight it never comes
There's nothing left for me to borrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
I guess I'll try again tomorrow
It may seem a little hollow
But I'll try again tomorrow
There's nothing left for me to borrow
I guess I'll try again tomorrow
hate u =P